Este post é uma reacção à publicação pela editora Gradiva do livro do jornalista José Rodrigues dos Santos "O Sétimo Selo".Na nossa lista mereceram um grande destaque, pela negativa, tanto o autor do livro, que se juntou ao coro dos apologistas de ideologia misantrópica que junta a aceitação da fraude climática da IPCC/ONU à propaganda de energias verdes e combustíveis verdes, que estão a provocar um genocídio sem precedentes, por fome, nas nações pobres, como a editora, a qual tinha uma reputação de estar a promover causas nobres. Ora a fraude, as mentiras e os homicídios nobres nunca serão.
Além da ausência completa da integridade moral, a qual se espera de um jornalista e escritor, o autor revelou uma ignorância ímpar para quem alegadamente estudou os fundamentos científicos dos problemas que o mesmo escolheu abordar no seu romance.
Para começar, o hidrogénio citado pelo autor como uma solução dos problemas energéticos da humanidade não os consegue resolver, pois não existe nesta Terra qualquer jazida deste gás, e para produzir o mesmo, precisamos de gastar energia, a qual supostamente está em falta. Conclusão: mentira e fraude. O papel que aguenta.
Quanto ao petróleo, se este estiver a faltar, então apenas e só pelos motivos políticos - há quem aposta em combustíveis verdes, promovendo o genocídio por fome; comerciais, pois com a subida dos preços ganham mais os revendedores; e orçamentais - pois os governos, inclusivamente o Governo de Portugal, cobram cada vez mais impostos sobre um bem supostamente deficitário. Entretanto, e como mostramos recentemente, haverá combustíveis fósseis mais que suficientes para serem queimados sem limitações durante os próximos 1000 anos.
Quanto a integridade moral e competência científica dos seus consultores, estes também são, no mínimo, duvidosas, pois a própria IPCC/ONU foi apanhada repetidamente em flagrantes delitos, a mentir descaradamente tanto nos seus relatórios, muitos dos cujos autores são pessoas com agenda política verde mas sem qualquer preparação científica, como por ter usado métodos demagógicos, dogmáticos e propagandistas, que nada têm a ver com a ciência. Com efeito, as principais conclusões dos mencionados relatórios são falsas: o dióxido de carbono não está a poluir a atmosfera; o dióxido de carbono não está a provocar o aquecimento global; não se vislumbra a hipótese de qualquer catástrofe climática iminente, quer que seja antropogénica ou não. Os pormenores estão no nosso artigo.
De facto, todas as políticas oficiais correntes estão completamente opostas às necessidades: precisamos de mais dióxido de carbono na atmosfera, para aumentar a produtividade agrícola; precisamos de mais dióxido de carbono na atmosfera, para reduzir os efeitos da uma nova Pequena Idade de Gelo, real, e não virtual como o aquecimento global antropogénico; precisamos de fornecer energia barata a toda a humanidade, incluindo a energia dos combustíveis fósseis, para melhorar o seu bem-estar e então reduzir as taxas de natalidade; e, finalmente, precisamos de nos preparar para a redução da temperatura global nos próximos 30 anos, acompanhada pela redução da produtividade agrícola, com todas as consequências negativas que isso trará.
O autor pode ser entretanto congratulado por entrar numa boa companhia: o Adolf Hitler o o seu IIIº Reich também eram muito verdes e ecológicos.
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